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segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Né não?!

Tem algo melhor do que ficar com os amigos?
Cara, nada melhor do que assistir a um jogo juntos..
tomar uma cervejinha..
E assistir a um Brazilian Day..
Nao tem como..
E nada melhor do que receber surpresas no final da noite,ou no começo da manhã!
Nao e?
Inda mais quando e da pessoa que nos esperamos!

quinta-feira, 12 de junho de 2008

por eu pensar de mais...

eu preferi nao pensar de mais..



Então, ha um bom tempo sem postar nada eu resolvi dar uma inovada.
Estava ficando sem idéias sobre a história da Ivy!

Alguem tem uma idéia sobre o que eu possa escrever?

Enquanto não flui nenhuma idéia, vou ficar sem postar pensando também!


beeijos


luiza souza

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Austrália

Muito bem disposta, Ivy acorda.
Ainda não acreditando que estava do outro lado do mundo, ela vai tomar um banho.
E enquanto ela se arrumava alguém bate na porta.
Ivy abre, era uma de suas irmãs.
Ela entra no quarto e as duas começam a conversar.
Com algumas falhas, Ivy ia se virando com seu inglês.
Então sua irmã a chama para irem dar uma volta e apresentar seus amigos.
Elas tomam um café da manhã que para Ivy era um pouco diferente.
Elas fizeram waffles, e tomaram leite.
Ivy normalmente comia pão no café da manhã, e bebia leite com alguma coisa e nunca puro.
Mas ela adorou.
E estavam quase saindo quando sua irmã lembra de pegar alguma coisa no armário do quintal.
Ela volta com uma prancha.
Muito surpresa Ivy pergunta se estavam indo a praia.
E corre pra colocar seu biquine.
Todas prontas, elas saem.
Andaram uns 15 min. e encontraram com uma amiga dela, que também estava com uma prancha.
Muito simpática foi conversando com Ivy até a praia.
Andaram mais uns 10 min. e chegaram a uma praia linda.
Um pouco brava para se banhar.
Mas como Ivy havia desconfiado esse era o objetivo delas, uma praia de ondas grandes, afinal elas surfavam.
Chegaram e estenderam tipo uma canga, mas um pouco maior, e colocaram suas coisas.
Sua irmã e sua amiga haviam tirado as roupas e tinham ido pro mar.
Ivy um pouco envergonhada, pois seu biquine parecia um micro perto do delas, ficou receosa de tira-lo.
Mas, nem esquentando mais com isso, tirou-o logo.
Com uma forma física de dar inveja, ninguém falaria que Ivy foi uma menina gordinha com problemas.
Esticou-se na canga e por la ficou durante um tempinho.
O tempo suficiente para as meninas surfarem um pouco.
Quando elas voltaram, muito brincalhona sua irmã tinha torcido seu cabelo encharcado em Ivy.
As três sentadas na canga começaram a conversar.
Elas falaram do biquine de Ivy, que adoraram.
Combinaram de fazer alguma coisa mais pro final da semana.
Resolveram voltar para casa, pois estava na hora do almoço.
Chegaram em casa o pai estava fazendo o almoço.
Elas tomaram um banho muito rápido.
Estavam varadas de fome.
A outra irmã de Ivy tinha acabado de chegar, estava com seu namorado.
O almoço tinha ficado pronto e os quatro almoçavam conversando sobre seu primeiro dia de praia.
Seu pai falou que iria levar Ivy para conhecer A
Great Ocean Road que ficava a 20min. de Geelong, cidade onde Ivy estava.
Era onde ficava as melhores praias para surfe.
A irmã surfista prometeu que iria ensinar Ivy a surfar até a data de irem para lá.
Ivy que nunca tinha imaginado em aprender a surfar, estava muito entusiasmada.
Sua outra irmã começou a se explicar, falou que tinha tentado surfar mas que isso não era o que ela queria.
Disse que de vez em quando pegava a prancha sim, mas que era muito pouco.
Falou que preferia andar de bicicleta ou então ficar lendo um livro.
Ela realmente era mais calminha.
Disse que a tarde iria no parque com seu namorado dar uma volta de bicicleta e que se quisesse poderia ir junto com eles.
sua outra irmã, disse que iria com umas amigas em umas lojas ver roupas e outras coisas.
Ivy caindo em tentação estava quase aceitando o convite de ir as compras.
Mas, não achou justo, pois de manhã havia saído com a surfista e teria 7 meses para ver loja.
Então falou com a irmã que iria com ela e com o namorado ao parque.
Se arrumou toda e lá foram as duas para o parque.
Pegaram um táxi até uma lanchonete onde um menino alto, moreno e com os olhos claros as esperava.
Era ele o namorado de sua irmã.
Muito simpático também conversou bastante com Ivy durante o trajeto até o parque.
Chegaram lá e alugaram 3 bicicletas, super comum isso lá.
Então ficaram andando durante 1h.
O parque como era muito grande não corria o risco de um bater com o outro.
Se encontraram na praça de alimentação, onde comeram cachorro quente.
Ivy estava adorando tudo e todos que ela conhecia.
Voltaram pra casa quase escurecendo e foram dormir.
Esse era um costume que eles tinham lá.
Dormir cedo e acordar cedo.
Para aproveitarem o dia ao máximo.


...

quinta-feira, 29 de maio de 2008

A primeira viagem sozinha III

Você pode rodar mundo a fora, nunca irá achar um cantinho como o seu quarto ou sua casa! O que Ivy iria fazer era o chamado Homestay na Austrália.
É a pessoa ficar em uma casa de uma família australiana com um quarto somente para ela ou dividindo com outra,que inclui as refeições diárias e um local para estudo.
Na verdade a família esta lhe alugando um quarto na casa dela e irá lhe hospedar durante o período combinado.
Ela pode escolher algumas peculiaridades da casa antes de fechar o negócio e se não gostar poderá mudar de casa.
A família somente hospeda, não sendo responsável por você e suas ações.
E com isso Ivy provavelmente cresceria muito como pessoa, pois agora mesmo não tendo 18 anos era responsável pelos seus atos.
...

Assim que seu novo pai saiu do aeroporto com ela eles deram uma volta de uns 15 min. pela cidade.
Era linda!
Ivy estava apaixonada por cada praia que tinha visto.
E ansiava em conhecer mais e mais.
Então finalmente chegaram a casa.
Era uma casa grande de cômodos bem divididos.
Como a maioria das casas a sua também era de dois andares.
Seu quarto ficava no segundo andar.
Quando ela chegou colocou suas coisas e logo foi conhecendo o quarto todo.
Era uma suite com um banheiro ótimo.
A cama era de casal, não muito grande.
O quarto todo era decorado com cores vivas.
Conheceu o resto da casa, era tudo muito bem arrumado.
Tinha mais uma suite e dois quartos.
Ela desceu de novo para o primeiro andar.
Onde seu pai a esperava com 2 meninas.
Pareciam ter sua idade.
Eram lindas, loiras, muito branquinhas e com os olhos azuizinhos.
Foram apresentadas a Ivy como suas novas irmãs.
Deu uma rápida arriscada no seu inglês com elas.
Ivy lembrou-se de ligar pra sua mãe.
Se falaram muito rápido, contou a ela sobre a viagem e também sobre a casa.
Combinaram que iam se falar por e-mail ou messenger.
Logo depois desfez a mala.
Arrumou tudo tomou um banho e deitou na cama.
Com a cabeça pensando em mil coisas ela pegou no sono.
Ivy ficara sabendo que
os australianos viviam em Núcleos Familiares Isolados, ou seja, pai, mãe e filhos, ao invés de com avós, tios e primos.
Mas mantinham o contato eventual com esses parentes, então Ivy provavelmente não conheceria nenhum familiar.
Ivy ficara sabendo também que na Austrália as famílias não tinham empregados domésticos para ajudar na casa e normalmente os pais trabalhavam o dia todo.
Por isso é esperado que todos os membros da família incluindo os hóspedes ajudem nas tarefas diárias como: preparação de comida, lavar louças, manter o quarto limpo e arrumado, lavar e passar suas roupas, coisas que Ivy não tinha o costume de fazer.
Sua mãe fazia questão de deixar tudo pronto para ela.
E agora ela teria que se acostumar com tudo isso, para um melhor convívio na família.
Muita coisa irá mudar com sua ida para a Austrália.

...

Assim que ela acordar ela vai conhecer o final de sua trajetória de chegada!
Acompanhem!



segunda-feira, 19 de maio de 2008

A primeira viagem sozinha II

Então 28h se passaram e finalmente Ivy desce no aeroporto de Sydney.
E sua última auxiliar da agência estava esperando-a com uma plaquinha na mão escrito o nome de Ivy.
Assim que elas se encontram logo pergunta como foi de viagem e passava algumas instruçõesIvy que sentia muita dor nas costas e estava com as pernas um pouco inchadas.
Tudo isso se deve ao fato da viagem longa que acabara de fazer.
Depois que pegaram as malas foram em direção a saída do aeroporto.
Lá fora havia um carro esperando-as.
Então a auxiliar mandou o motorista dar uma volta pela cidade para Ivy ter uma noção de como era Sydney.
Após ter dado a volta, paramos em um restaurante.
Ivy estava muito impressionada com tudo, havia saído de uma cidade pequena para um mundo totalmente diferente e desenvolvido.
Almoçaram em um restaurante com especialidade em frutos do mar.
Assim que terminaram partiram rumo a um aeroporto de aviões com porte pequeno.
Ivy até então não estava sabendo desse vôo, foi quando a auxiliar a informou que ela teria que pegar um daqueles para chegar até sua cidade, Geelong.
Cheia de expectativas e muito cansada, Ivy entrou dentro de um aviãozinho muito pequeno.
Muito parecido com um jatinho daqueles particular.
A auxiliar também informou a ela que sua família estaria a esperando no aeroporto onde ela deveria chegar.
E logo se despediu desejando-lhe boa sorte e aconselhando-a que ela aproveitasse tudo ao máximo.
O avião levantara vôo.
...

Em 2h de vôo Ivy chega a um aeroporto bem pequeno.
O avião pousa devagar enquanto Ivy procurava alguém que pudesse ser sua nova família.
Não viu ninguém, o aeroporto estava praticamente vazio, a não ser pelos técnicos que checavam o estado dos aviões.
Um homem alto, branquinho, com cabelos ruivos e bochechas vermelhas a recebeu.
Com um sotaque carregado dava as boas vindas a Ivy que aos poucos ia decifrando seu inglês.
Ele pegou suas malas e a levou a uma salinha bem parecida com a de um aeroporto, mas muito menor.
Ela desesperadamente procurava alguém que pudesse ser sua família ou parte dela.
Mas, parecia que só tinha Ivy de passageiro esperando sentada em uma saleta.
O homem que havia levado-a até ali lhe falara que sua família já estava a caminho e que era pra ela esperar ali mesmo.
E se precisasse de alguma coisa era só chamá-lo na porta ao lado.
Ele se retirou e instantes depois um barulho de porta se fechando.
Ivy estava ficando desesperada!
Desesperada pois a sensação que ela sentia naquele momento era de abandono.
Como sua família a deixaria esperando logo no 1º dia?
Ela respirou e fixou um pensamento positivo de que tudo ia dar certo, e que aquilo era só um imprevisto.
A cada minuto Ivy ficava mais nervosa.
Seu relógio que ainda estava em horário brasileiro havia parado de funcionar.
Completamente perdida no tempo Ivy só via o sol brilhando pela janela.
Com uma imensa vontade de andar e se esticar um pouco deu uma volta na sala, olhou pela janela, leu alguns avisos como o: PROIBIDO FUMAR.
Com um pouco de esforço Ivy ia decifrando o resto dos avisos em inglês e pensava naquelas aulas em que não prestou atenção o quanto poderia fazer diferença aquela hora.
Impaciente Ivy começa a cantar, sem perceber aumentou seu tom enquanto cantava e chamou a atenção do homem que estava dentro da sala ao lado.
Ele logo saiu de sua sala e foi ver Ivy.
Ela levou um susto e ficou vermelha rapidamente.
Eles começaram a conversar e Ivy foi contando suas histórias.
Um barulho de telefone tocando entra pela sala e é quando o homem rapidamente corre para atendê-lo.
Passados alguns minutos no telefone o homem volta.
Avisa para Ivy que era o pai de sua família nova que havia ligado.
Avisou que ia demorar mais uns 30 min. pois o trânsito estava muito lento.
Então mais aliviada agora que sabia que não tinha sido esquecida pela nova família ela volta a conversar com o homem e aproveita para ir treinando seu inglês.
Após longas histórias chega na sala um homem alto, cabelos loiros mistos com branco, branquíssimo, com o rosto um pouco rosado e muito bem vestido.
Assim que ele chegou se apresentou como o Pai da família.
Como os australianos são um pouco frios a recepção não foi nada mais que um "Oi, tudo bem?".
Ela se despede do tão simpático homem que lhe fizera companhia e acompanha seu Pai.
Ele vai em direção a um carro muito bonito.
Ivy particularmente o achou muito chique!
Ela notou também que ele viera sozinho.
Então assim que ele entrou no banco do motorista abriu a porta e mandou que se sentasse ao seu lado.
Agora sim com um sorriso no rosto perguntou como ela tinha passado de viagem.
Aliviada daquela cara de sério que Ivy não gostava nenhum pouco eles começaram a conversar.
Ele avisou a Ivy que primeiro daria uma volta na cidade com Ivy para ela conhecer um pouco.
E no caminho não pararam de conversar um só instante.
E muito feliz Ivy estava ansiosa para conhecer o resto da família.
...
Mais? Acompanhem!
Ivy vai se surpreender!

domingo, 18 de maio de 2008

A primeira viagem sozinha

Nada melhor do que uma viagem para refrescar as ideias.
Conhecer lugares novos, culturas diferentes e pessoas diferentes também.
...
Ivy desde pequena sempre viajava com a família, principalmente os avós.
Chegara a conhecer vários estados, e muitas culturas diferentes.
Em cada viagem que fazia ela tentava aproveitar ao máximo tudo que podia.
Fotos, isso era uma coisa que ela adorava.
Tinha uma máquina fotográfica que carregava pra onde ia.
havia feito vários álbuns.
Sua mãe estava pensando seriamente em mandar Ivy pra um intercâmbio.
Achou que seria uma experiência boa pra Ivy.
E começou a ver com uma agência de viagens as coisas sobre.
Resolveu que Ivy iria para a Austrália.
Ia ficar em uma casa com uma família de australianos mesmo.
Os australianos são alegres, amigáveis e adoram fazer piadas com as coisas. São reservados e as vezes podem parecer um pouco frios devido sua cultura.
Resolveram que a cidade em que ela ia ficar ia ser Geelong que fica no estado de Victoria.
Geelong é uma cidade beira-mar, onde tem as praias mais bonitas da Austrália como
Great Ocean Road.
Além de ser o principal ponto de comércio da Austrália, tem todo tipo de loja que possa imaginar.
A escola em que Ivy ia ficar era uma escola em que tinha um certo grupo de brasileiros.
Sua mãe resolveu que iria ser um intercâmbio de 7meses, o suficiente pra Ivy ter uma base com o inglês.
E durante esses 7 meses ela tentaria arranjar um emprego temporário.
Ivy que estava adorando a ideia estava super ansiosa.
Até que um dia sua mãe chega em casa avisando que todos os papéis estavam assinados e que ela já estava com o vôo marcado!
Faltando uma semana para a viagem ela arrumava tudo não querendo esquecer de nada.
Mas tentava levar o mínimo de coisas que pudesse pois queria voltar com bastante coisa de lá!
...
Faltando um dia para a viagem ela parte para São Paulo com sua mãe.
Chegam lá bem tarde, e vão pra casa da tia dela.
De tão ansiosa que estava Ivy não conseguia "pregar o olho".
E então em um momento que ela cochilou, já estava sendo chamada pela mãe que queria chegar cedo ao aeroporto que não ficava dentro de São Paulo, ficava em Guarulhos.
E rapidamente se arrumaram e partiram pra Guarulhos agora na companhia da tia também.
Demoraram mais ou menos 30 min. até lá, o trânsito ainda estava calmo pelo fato de ser madrugada ainda.
Chegando lá foram direto achar a atendente da agência que haviam contratado.
Não demoraram muito acharam a moça encarregada de fazer o que faltava ali no aeroporto.
Mais ou menos uma hora depois de terem chegado ali no aeroporto haviam resolvido quase tudo, assinado todos os papéis, colocado as bagagens toda no lugar.
E agora só faltava esperar dar a hora do vôo.
O que não faltava muito.
No relógio de Ivy só mais 25 minutos.
E eles passaram correndo perto da ansiedade que ela sentia.
Faltando 5 min. Ivy começa a se despedir da mãe e da tia.
Por um instante escorre uma lágrima de seu olho, talvez ela tenha pensado no tempo que passaria sem a mãe.
Mas com um sorriso de causar inveja Ivy segue em frente.
E some no meio de tanta gente.
Agora já longe da mãe Ivy começa a pensar como seria lá.
E nas 28h de viagem que ainda tinha pela frente ela podia pensar mais.
Sem contar as escalas que ainda ia fazer, mas tudo isso orientada por uma pessoa da agência que estará esperando por ela em cada aeroporto de escala.
....

O resto da história?
Acompanhe pra saber!!!
Esse intercâmbio promete grandes histórias.

sábado, 17 de maio de 2008

A primera neura

Ivy como qualquer outra garota adolescente tem milhares de neuras!
Quer um exemplo? Bom, se não estudar ao menos 4h por dia nunca vai passar em um vestibular, se ela comer um quadradinho do talento vai ficar com a cara igual a um Chokito, se ela comer fora da dieta vai engordar 10 kg!
E são esses tipos de neura que deixaram Ivy em uma fase muito ruim.
Ela achava que tava sempre feia, não podia colocar uma blusa mais justa porque ia marcar seu "pneuzinho", não podia esconder aquela espinha vulcânica que estava bem no meio da sua testa.
Ela sempre tinha do que se queixar.
Mas tinha uma neura que parecia ser mais forte que as outras.
Adivinha? Ah, claro. A neura de engordar e não ser aceita.
Ivy sempre teve problema com questão a peso.
E enquanto pequena ela nunca ligou pra isso.
Mas, Ivy começa a se tornar uma adolescente e isso pra ela começa a se tornar um castigo.
Ivy nunca conseguia ser aceita pelos meninos que ela era afim, até mesmo na hora das amizades ela sofria preconceitos.
Ela tem consciência de que está gorda e que isso além de causar todos os constrangimentos que ela sofria podia fazer mal à saúde dela também.
Bom, tentava fazer dietas, diminuir a comida, mas nada adiantava.
Ela acabava sempre saindo e comendo o que não devia.
E isso atrapalhava-a demais.
....
Churrasco da turma marcado!
O churrasco ia ser em um sítio que eles haviam alugado.
No sítio tinha piscina, sauna, churrasqueira, salão de jogos, campo de futebol ou melhor tinha tudo!
Então chegou o dia do esperado churrasco.
Todo mundo foi direto pra piscina.
Ivy muito sem graça foi dar uma volta.
Por que? sabem ?
Ela estava muito constrangida, pois todas as meninas tinham o corpinho bonitinho menos ela.
Ela era a única que tinha uns quilos a mais!
E quando a piscina esvazia ela chega perto.
Na piscina agora só tinha meninas, que insistiam pra ela entrar .
Muito sem graça ela falava que não queria, não gostava.
E quem não gosta de uma piscina?
Bom, ela sentou na beirada da piscina e colocou o pés na água.
Estava um calor insuportável e Ivy com um blusão e bermuda.
Teve uma idéia maluca.
Ia entrar de roupa e tudo!
E com um pequeno impulso caiu na água.
Ninguém entendeu nada na hora que viu ela de roupa na piscina.
Imediatamente foram falar com ela, perguntar o que tinha acontecido.
E como desculpa ela falou que tinha perdido o equlíbrio.
Com muita vontade de ir embora e super envergonhada ela correu pra longe de todo mundo.
Imediatamente ligou pra sua mãe ir buscá-la.
Uma colega chegou perto pra perguntar o que havia acontecido e ela falou que tinha que ir embora mais cedo porque sua mãe havia mandado.
Não muito convencida a colega insiste pra ela ficar.
Mas como ela não queria a colega volta pra piscina.
Sua mãe chegou e perguntou se tinha acontecido alguma coisa que não tinha nem 2h que ela estava no churrasco.
Ela não fala nada.
Apenas lembra da tragédia que aconteceu no dia do seu churrasco, o tão esperado churrasco!
...
Mesmo acontecendo tudo o que aconteceu ela não se concientizava de que estava realmente fazendo mal a si mesma.
Ela podia controlar um pouco a ansiedade que ela sentia.
Ou ela aprendia a se controlar ou ela se aceitava como ela era.
O que não podia mais acontecer é ela deixar de fazer as coisas pensando no que os outros iam achar.