Templates da Lua

Créditos

Templates da Lua - templates para blogs
Essa página é hospedada no Blogger. A sua não é?

quinta-feira, 29 de maio de 2008

A primeira viagem sozinha III

Você pode rodar mundo a fora, nunca irá achar um cantinho como o seu quarto ou sua casa! O que Ivy iria fazer era o chamado Homestay na Austrália.
É a pessoa ficar em uma casa de uma família australiana com um quarto somente para ela ou dividindo com outra,que inclui as refeições diárias e um local para estudo.
Na verdade a família esta lhe alugando um quarto na casa dela e irá lhe hospedar durante o período combinado.
Ela pode escolher algumas peculiaridades da casa antes de fechar o negócio e se não gostar poderá mudar de casa.
A família somente hospeda, não sendo responsável por você e suas ações.
E com isso Ivy provavelmente cresceria muito como pessoa, pois agora mesmo não tendo 18 anos era responsável pelos seus atos.
...

Assim que seu novo pai saiu do aeroporto com ela eles deram uma volta de uns 15 min. pela cidade.
Era linda!
Ivy estava apaixonada por cada praia que tinha visto.
E ansiava em conhecer mais e mais.
Então finalmente chegaram a casa.
Era uma casa grande de cômodos bem divididos.
Como a maioria das casas a sua também era de dois andares.
Seu quarto ficava no segundo andar.
Quando ela chegou colocou suas coisas e logo foi conhecendo o quarto todo.
Era uma suite com um banheiro ótimo.
A cama era de casal, não muito grande.
O quarto todo era decorado com cores vivas.
Conheceu o resto da casa, era tudo muito bem arrumado.
Tinha mais uma suite e dois quartos.
Ela desceu de novo para o primeiro andar.
Onde seu pai a esperava com 2 meninas.
Pareciam ter sua idade.
Eram lindas, loiras, muito branquinhas e com os olhos azuizinhos.
Foram apresentadas a Ivy como suas novas irmãs.
Deu uma rápida arriscada no seu inglês com elas.
Ivy lembrou-se de ligar pra sua mãe.
Se falaram muito rápido, contou a ela sobre a viagem e também sobre a casa.
Combinaram que iam se falar por e-mail ou messenger.
Logo depois desfez a mala.
Arrumou tudo tomou um banho e deitou na cama.
Com a cabeça pensando em mil coisas ela pegou no sono.
Ivy ficara sabendo que
os australianos viviam em Núcleos Familiares Isolados, ou seja, pai, mãe e filhos, ao invés de com avós, tios e primos.
Mas mantinham o contato eventual com esses parentes, então Ivy provavelmente não conheceria nenhum familiar.
Ivy ficara sabendo também que na Austrália as famílias não tinham empregados domésticos para ajudar na casa e normalmente os pais trabalhavam o dia todo.
Por isso é esperado que todos os membros da família incluindo os hóspedes ajudem nas tarefas diárias como: preparação de comida, lavar louças, manter o quarto limpo e arrumado, lavar e passar suas roupas, coisas que Ivy não tinha o costume de fazer.
Sua mãe fazia questão de deixar tudo pronto para ela.
E agora ela teria que se acostumar com tudo isso, para um melhor convívio na família.
Muita coisa irá mudar com sua ida para a Austrália.

...

Assim que ela acordar ela vai conhecer o final de sua trajetória de chegada!
Acompanhem!



segunda-feira, 19 de maio de 2008

A primeira viagem sozinha II

Então 28h se passaram e finalmente Ivy desce no aeroporto de Sydney.
E sua última auxiliar da agência estava esperando-a com uma plaquinha na mão escrito o nome de Ivy.
Assim que elas se encontram logo pergunta como foi de viagem e passava algumas instruçõesIvy que sentia muita dor nas costas e estava com as pernas um pouco inchadas.
Tudo isso se deve ao fato da viagem longa que acabara de fazer.
Depois que pegaram as malas foram em direção a saída do aeroporto.
Lá fora havia um carro esperando-as.
Então a auxiliar mandou o motorista dar uma volta pela cidade para Ivy ter uma noção de como era Sydney.
Após ter dado a volta, paramos em um restaurante.
Ivy estava muito impressionada com tudo, havia saído de uma cidade pequena para um mundo totalmente diferente e desenvolvido.
Almoçaram em um restaurante com especialidade em frutos do mar.
Assim que terminaram partiram rumo a um aeroporto de aviões com porte pequeno.
Ivy até então não estava sabendo desse vôo, foi quando a auxiliar a informou que ela teria que pegar um daqueles para chegar até sua cidade, Geelong.
Cheia de expectativas e muito cansada, Ivy entrou dentro de um aviãozinho muito pequeno.
Muito parecido com um jatinho daqueles particular.
A auxiliar também informou a ela que sua família estaria a esperando no aeroporto onde ela deveria chegar.
E logo se despediu desejando-lhe boa sorte e aconselhando-a que ela aproveitasse tudo ao máximo.
O avião levantara vôo.
...

Em 2h de vôo Ivy chega a um aeroporto bem pequeno.
O avião pousa devagar enquanto Ivy procurava alguém que pudesse ser sua nova família.
Não viu ninguém, o aeroporto estava praticamente vazio, a não ser pelos técnicos que checavam o estado dos aviões.
Um homem alto, branquinho, com cabelos ruivos e bochechas vermelhas a recebeu.
Com um sotaque carregado dava as boas vindas a Ivy que aos poucos ia decifrando seu inglês.
Ele pegou suas malas e a levou a uma salinha bem parecida com a de um aeroporto, mas muito menor.
Ela desesperadamente procurava alguém que pudesse ser sua família ou parte dela.
Mas, parecia que só tinha Ivy de passageiro esperando sentada em uma saleta.
O homem que havia levado-a até ali lhe falara que sua família já estava a caminho e que era pra ela esperar ali mesmo.
E se precisasse de alguma coisa era só chamá-lo na porta ao lado.
Ele se retirou e instantes depois um barulho de porta se fechando.
Ivy estava ficando desesperada!
Desesperada pois a sensação que ela sentia naquele momento era de abandono.
Como sua família a deixaria esperando logo no 1º dia?
Ela respirou e fixou um pensamento positivo de que tudo ia dar certo, e que aquilo era só um imprevisto.
A cada minuto Ivy ficava mais nervosa.
Seu relógio que ainda estava em horário brasileiro havia parado de funcionar.
Completamente perdida no tempo Ivy só via o sol brilhando pela janela.
Com uma imensa vontade de andar e se esticar um pouco deu uma volta na sala, olhou pela janela, leu alguns avisos como o: PROIBIDO FUMAR.
Com um pouco de esforço Ivy ia decifrando o resto dos avisos em inglês e pensava naquelas aulas em que não prestou atenção o quanto poderia fazer diferença aquela hora.
Impaciente Ivy começa a cantar, sem perceber aumentou seu tom enquanto cantava e chamou a atenção do homem que estava dentro da sala ao lado.
Ele logo saiu de sua sala e foi ver Ivy.
Ela levou um susto e ficou vermelha rapidamente.
Eles começaram a conversar e Ivy foi contando suas histórias.
Um barulho de telefone tocando entra pela sala e é quando o homem rapidamente corre para atendê-lo.
Passados alguns minutos no telefone o homem volta.
Avisa para Ivy que era o pai de sua família nova que havia ligado.
Avisou que ia demorar mais uns 30 min. pois o trânsito estava muito lento.
Então mais aliviada agora que sabia que não tinha sido esquecida pela nova família ela volta a conversar com o homem e aproveita para ir treinando seu inglês.
Após longas histórias chega na sala um homem alto, cabelos loiros mistos com branco, branquíssimo, com o rosto um pouco rosado e muito bem vestido.
Assim que ele chegou se apresentou como o Pai da família.
Como os australianos são um pouco frios a recepção não foi nada mais que um "Oi, tudo bem?".
Ela se despede do tão simpático homem que lhe fizera companhia e acompanha seu Pai.
Ele vai em direção a um carro muito bonito.
Ivy particularmente o achou muito chique!
Ela notou também que ele viera sozinho.
Então assim que ele entrou no banco do motorista abriu a porta e mandou que se sentasse ao seu lado.
Agora sim com um sorriso no rosto perguntou como ela tinha passado de viagem.
Aliviada daquela cara de sério que Ivy não gostava nenhum pouco eles começaram a conversar.
Ele avisou a Ivy que primeiro daria uma volta na cidade com Ivy para ela conhecer um pouco.
E no caminho não pararam de conversar um só instante.
E muito feliz Ivy estava ansiosa para conhecer o resto da família.
...
Mais? Acompanhem!
Ivy vai se surpreender!

domingo, 18 de maio de 2008

A primeira viagem sozinha

Nada melhor do que uma viagem para refrescar as ideias.
Conhecer lugares novos, culturas diferentes e pessoas diferentes também.
...
Ivy desde pequena sempre viajava com a família, principalmente os avós.
Chegara a conhecer vários estados, e muitas culturas diferentes.
Em cada viagem que fazia ela tentava aproveitar ao máximo tudo que podia.
Fotos, isso era uma coisa que ela adorava.
Tinha uma máquina fotográfica que carregava pra onde ia.
havia feito vários álbuns.
Sua mãe estava pensando seriamente em mandar Ivy pra um intercâmbio.
Achou que seria uma experiência boa pra Ivy.
E começou a ver com uma agência de viagens as coisas sobre.
Resolveu que Ivy iria para a Austrália.
Ia ficar em uma casa com uma família de australianos mesmo.
Os australianos são alegres, amigáveis e adoram fazer piadas com as coisas. São reservados e as vezes podem parecer um pouco frios devido sua cultura.
Resolveram que a cidade em que ela ia ficar ia ser Geelong que fica no estado de Victoria.
Geelong é uma cidade beira-mar, onde tem as praias mais bonitas da Austrália como
Great Ocean Road.
Além de ser o principal ponto de comércio da Austrália, tem todo tipo de loja que possa imaginar.
A escola em que Ivy ia ficar era uma escola em que tinha um certo grupo de brasileiros.
Sua mãe resolveu que iria ser um intercâmbio de 7meses, o suficiente pra Ivy ter uma base com o inglês.
E durante esses 7 meses ela tentaria arranjar um emprego temporário.
Ivy que estava adorando a ideia estava super ansiosa.
Até que um dia sua mãe chega em casa avisando que todos os papéis estavam assinados e que ela já estava com o vôo marcado!
Faltando uma semana para a viagem ela arrumava tudo não querendo esquecer de nada.
Mas tentava levar o mínimo de coisas que pudesse pois queria voltar com bastante coisa de lá!
...
Faltando um dia para a viagem ela parte para São Paulo com sua mãe.
Chegam lá bem tarde, e vão pra casa da tia dela.
De tão ansiosa que estava Ivy não conseguia "pregar o olho".
E então em um momento que ela cochilou, já estava sendo chamada pela mãe que queria chegar cedo ao aeroporto que não ficava dentro de São Paulo, ficava em Guarulhos.
E rapidamente se arrumaram e partiram pra Guarulhos agora na companhia da tia também.
Demoraram mais ou menos 30 min. até lá, o trânsito ainda estava calmo pelo fato de ser madrugada ainda.
Chegando lá foram direto achar a atendente da agência que haviam contratado.
Não demoraram muito acharam a moça encarregada de fazer o que faltava ali no aeroporto.
Mais ou menos uma hora depois de terem chegado ali no aeroporto haviam resolvido quase tudo, assinado todos os papéis, colocado as bagagens toda no lugar.
E agora só faltava esperar dar a hora do vôo.
O que não faltava muito.
No relógio de Ivy só mais 25 minutos.
E eles passaram correndo perto da ansiedade que ela sentia.
Faltando 5 min. Ivy começa a se despedir da mãe e da tia.
Por um instante escorre uma lágrima de seu olho, talvez ela tenha pensado no tempo que passaria sem a mãe.
Mas com um sorriso de causar inveja Ivy segue em frente.
E some no meio de tanta gente.
Agora já longe da mãe Ivy começa a pensar como seria lá.
E nas 28h de viagem que ainda tinha pela frente ela podia pensar mais.
Sem contar as escalas que ainda ia fazer, mas tudo isso orientada por uma pessoa da agência que estará esperando por ela em cada aeroporto de escala.
....

O resto da história?
Acompanhe pra saber!!!
Esse intercâmbio promete grandes histórias.

sábado, 17 de maio de 2008

A primera neura

Ivy como qualquer outra garota adolescente tem milhares de neuras!
Quer um exemplo? Bom, se não estudar ao menos 4h por dia nunca vai passar em um vestibular, se ela comer um quadradinho do talento vai ficar com a cara igual a um Chokito, se ela comer fora da dieta vai engordar 10 kg!
E são esses tipos de neura que deixaram Ivy em uma fase muito ruim.
Ela achava que tava sempre feia, não podia colocar uma blusa mais justa porque ia marcar seu "pneuzinho", não podia esconder aquela espinha vulcânica que estava bem no meio da sua testa.
Ela sempre tinha do que se queixar.
Mas tinha uma neura que parecia ser mais forte que as outras.
Adivinha? Ah, claro. A neura de engordar e não ser aceita.
Ivy sempre teve problema com questão a peso.
E enquanto pequena ela nunca ligou pra isso.
Mas, Ivy começa a se tornar uma adolescente e isso pra ela começa a se tornar um castigo.
Ivy nunca conseguia ser aceita pelos meninos que ela era afim, até mesmo na hora das amizades ela sofria preconceitos.
Ela tem consciência de que está gorda e que isso além de causar todos os constrangimentos que ela sofria podia fazer mal à saúde dela também.
Bom, tentava fazer dietas, diminuir a comida, mas nada adiantava.
Ela acabava sempre saindo e comendo o que não devia.
E isso atrapalhava-a demais.
....
Churrasco da turma marcado!
O churrasco ia ser em um sítio que eles haviam alugado.
No sítio tinha piscina, sauna, churrasqueira, salão de jogos, campo de futebol ou melhor tinha tudo!
Então chegou o dia do esperado churrasco.
Todo mundo foi direto pra piscina.
Ivy muito sem graça foi dar uma volta.
Por que? sabem ?
Ela estava muito constrangida, pois todas as meninas tinham o corpinho bonitinho menos ela.
Ela era a única que tinha uns quilos a mais!
E quando a piscina esvazia ela chega perto.
Na piscina agora só tinha meninas, que insistiam pra ela entrar .
Muito sem graça ela falava que não queria, não gostava.
E quem não gosta de uma piscina?
Bom, ela sentou na beirada da piscina e colocou o pés na água.
Estava um calor insuportável e Ivy com um blusão e bermuda.
Teve uma idéia maluca.
Ia entrar de roupa e tudo!
E com um pequeno impulso caiu na água.
Ninguém entendeu nada na hora que viu ela de roupa na piscina.
Imediatamente foram falar com ela, perguntar o que tinha acontecido.
E como desculpa ela falou que tinha perdido o equlíbrio.
Com muita vontade de ir embora e super envergonhada ela correu pra longe de todo mundo.
Imediatamente ligou pra sua mãe ir buscá-la.
Uma colega chegou perto pra perguntar o que havia acontecido e ela falou que tinha que ir embora mais cedo porque sua mãe havia mandado.
Não muito convencida a colega insiste pra ela ficar.
Mas como ela não queria a colega volta pra piscina.
Sua mãe chegou e perguntou se tinha acontecido alguma coisa que não tinha nem 2h que ela estava no churrasco.
Ela não fala nada.
Apenas lembra da tragédia que aconteceu no dia do seu churrasco, o tão esperado churrasco!
...
Mesmo acontecendo tudo o que aconteceu ela não se concientizava de que estava realmente fazendo mal a si mesma.
Ela podia controlar um pouco a ansiedade que ela sentia.
Ou ela aprendia a se controlar ou ela se aceitava como ela era.
O que não podia mais acontecer é ela deixar de fazer as coisas pensando no que os outros iam achar.






sexta-feira, 16 de maio de 2008

O primeiro beijo

Acho que estou certa de que toda menina sonha com um cara perfeito que lhe de 100% de atenção e de carinho, mas nós meninas sabemos que não é bem assim!
Então na cabeça de Ivy ela pensava em conhecer um menino especial.
Mas... não foi bem isso que aconteceu.
Quando ela estava na 6ª série começou a pensar em perder seu "BV", segundo o vocabulário falado pelas meninas que querem se referir a uma outra que nunca beijou (boca virgem)!
Tudo começa na escola, quando surpreendentemente um menino diz que queria muito "ficar" com ela.
Então ela começa a pensar de um jeito diferente, fantasiando como seria se isso acontecesse.
Mas se ela soubesse que pra isso se tornar realidade não ia demorar ela teria fantasiado mais!
....
No dia seguinte, na escola ela foi pega de surpresa quando o Menino a chamou no corredor e disse que ele estava muito afim dela.
Muito surpresa ela imediatamente fica estupidamente vermelha e corre pra sala de aula.
Na hora de seu intervalo ele a chama pra conversar, suas amigas insistem que ela tem que ir logo, então ela vai.
Conversaram por muito tempo, e depois quando tinha batido o intervalo para voltarem pra sala ele pede que ela dê um "selinho" nele.
Ela mais sem graça do que nunca diz que não, e essa é a hora que todos entram no corredor e começam a colocar "pilha", então ela da o "selinho" e corre pro braço de suas amigas que a acalmam.
Até o final da aula ela estava muito nervosa pois estava com a idéia de não fazer mais nada e ir embora direto pra casa.
Foi quando a sorte dela apareceu e ela foi liberada mais cedo.
Com muita pressa, foi pra casa.
Como essa história toda foi na sexta feira ela ficou mais aliviada pois não ia ter que se encontrar com ele por 2 dias.
Mas, o final de semana passou e chegou segunda feira.
Ela vai pro colégio mais calma.
Assim que ela chega da de cara com ele.
Os dois se cumprimentaram e nada mais.
No horário do intervalo, eles se encontraram novamente, mas desta vez eles ficaram conversando durante alguns minutos.
E o resto da semana seguiu assim, eles se falavam de vez em quando.
Foi quando na quinta-feira ela recebe junto com uma amiga dela um convite de aniversário de uma colega que por acaso era da sala do Menino.
E assim que ela pegou aquele convite foi como se tudo tivesse a seu favor.
Ela logo pensou no Menino, e em como eles podiam "ficar", e mil coisas mais!
Sonhadora, Ivy combina com sua amiga de irem a festa juntas.
Então não logo que chegou em casa ligou para suas primas.
Pediu a ajuda delas, que adoravam "fantasiá-la.
No dia da festa elas começaram bem cedo.
Fizeram uma escova no cabelo de Ivy, maquiaram-na, e a vestiram com um vestido lindo e um salto confortável.
Sua amiga a pegou em casa e foram pra festa.
Chegaram la em um horário ótimo pois a maioria das pessoas ainda estavam chegando.
Fizeram tudo que se faz quando se chega em um aniversário.
Cumprimentaram a aniversariante, se serviram de bebida, comeram alguns salgadinhos e foram dançar.
Enquanto elas se divertiam dançando mal sabia elas que tinham meninos de olho.
E quem poderia ser se não o Menino??? Pois é!
Ele estava lá e armava como ia "dar o bote" junto de um amigo que consequentemente estava de olho na amiga de Ivy.
Então não se passaram nem 10 minutos e eles foram "trocar uma idéia" com elas.
Começaram conversando bastante, logo em seguida o Menino sugeriu que eles fossem a um lugar mais reservado.
Então com um frio na barriga e muita ansiedade ela foi.
Na opnião de Ivy o lugar que ele escolheu não era só reservado mas meio estranho também!
Mas, ela ja tinha aceitado, então...
Eles continuaram a conversar e foi quando ele começou a chegar muito perto dela, a colocar a mão em seu pescoço e sua sensação de frio na barriga aumentava a cada instante.
Foi quando então ele se aproximou mais um pouco e repetiu o que ja tinha feito uns dias antes.
Os dois pararam por um instante e foi quando ele levou aquele "selinho" além.
Depois de uns 30 minutos que ja estavam ali eles resolveram dar uma volta.
Descobriu que sua amiga também tinha ficado com o garoto o qual ela tinha ido dar uma volta.
Como Ivy era bem novinha ainda tinha hora pra chegar em casa.
Foi ai então que uma de suas primas chegou para buscá-la.
Ela rapidamente se despediu do Menino que não se conformava com a idéia de ela ter que ir embora tão cedo.
E no caminho pra casa foi contando a uma de suas primas como tudo aconteceu.
...
Quer saber mesmo no que isso tudo deu?
Em nada!
Depois que eles ficaram Ivy se desiludiu com a idéia de que o Menino fosse ser um cara perfeito.
Então achou que não valia apena ficar com ele de novo.
E garanto que ela ainda procura um cara perfeito.
Mas mal sabe ela que ele não existe!

As primeiras saídas...

Ivy começou saindo com suas primas.
Ela ainda não estava acostumada a se arrumar, colocar um saltinho, se maquiar, colocar blusas mais decotadas, calças mais justas.
Então suas primas iam a transformando.
Uma calça mais apertada, um decote, um saltinho de 2 dedos, passava lápis de olho e sombra, nada muito radical!
Como Ivy era mais nova que as primas ela tinha que voltar mais cedo pra casa.
E sempre uma das primas ia até o meio do caminho com ela.
No começo ela não curtia sair muito não, mas depois foi se acostumando.
Saia uma vez ou outra com suas primas, pois as amigas dela ainda não saiam.
Um ano mais tarde ela começou a sair com uma amiga que era muito próxima.
Elas iam pro clube quando tinha festa.
De inicio elas não bebiam, mas depois foram experimentando.
Tomaram Menta, Vodkca com gelo, Cachaça com maracujá e no final água!
Não tomavam porres, bebiam moderadamente só pra ficarem alegres.
Então 1 ano se passou e elas começaram a fazer um grupo de amizades bem grande.
Como a cidade que elas moravam era muito pequena, todo mundo conhecia todo mundo.
E sempre se encontravam em festas, churrascos...
E foi num desses churrascos que Ivy teve a experiência de ficar muito bêbada.
Elas foram pro sítio de uma amigo, onde seria o churrasco.
Como ivy não tomava cerveja ela começou a tomar vodkca com suco.
Perdeu a noção de quanto ja havia bebido.
Até que uma hora um "amigo" começou a agarrar e sem ela querer ele deu um beijo nela.
Ela revoltada começou a chorar e um amigo a consolava.
Foi embora do churrasco com um amigo.
A amiga de Ivy foi junto pois ela ia dormir na casa de Ivy naquela noite.
Elas ainda tinham um show pra ir em outra cidade.
Então as duas desceram no portão de casa.
No caminho até a casa ela saiu vomitando!
Conseguiu chegar no seu quarto sem que sua mãe visse seu estado..
Sentada em sua cama ela continuava a vomitar na lixeirinha de seu quarto.
Sua amiga estava um pouco bêbada também mas nada como Ivy.
Então ela começou a se arrumar pra irem pro show.
Colocou Ivy no banho.
Teve que tomar um banho pra ver se melhorava um pouco.
Quando as duas estavam prontas e Ivy um pouco melhor elas ligaram pro pai dela pois ele que ia levar pro show.
Ele pegou elas em casa e não percebeu nada!
Passado uma viagenzinha de 20 min, elas chegaram ao show.
Então as duas foram andar um pouco pra ver se achavam seus amigos.
Bom, essa idéia não foi muito legal.
No meio da muvuca Ivy resolve passar mal e vomita no meio de todo mundo.
Sairam correndo da multidão.
Sentaram em um lugar bem longe de todos.
Ivy estava muito mal.
Seu pai as viu e chamou-as para irem embora.
Ivy aceitou na hora.
No dia seguinte a ressaca permanecia.
Seu pai não brigou, pois eles são muito amigos.
Só a aconselhou a não passar dos limites, pois era feio para uma menina.




" O começo "

Ivy nasceu em uma família que tinha tudo para dar certo.
Só que ela não sabia que para ser feliz iria sofrer tanto.
Um de seus problemas nasceu 4 anos depois de sua chegada.
E qual era ele? Um irmãozinho!
A princípio ela gostou da ideia, mas ela não sabia ainda que ele seria um pouco fora do padrão de irmãos "normais"!
Ele cresceu e descobriram que ele tinha "TOC".
De repente ele encrencava com as coisas, xingava todo mundo, batia em quem fosse tentar ajudar, eram crises horrorosas!
As vezes ele a ameaçava com facas, era horrivel.
Ainda bem que essas crises não eram constantes!
Coitada dela ter que aturar isso todo dia.
Mas, anos depois que seu querido irmão nasceu chegou à família mais uma menina!
Ela era linda, loira, cabelos lisinhos, um bebê perfeito.
Sua mãe um pouco atarefada não tinha muito tempo com as crianças, mas não deixava faltar nada em casa.
Os anos se passaram depressa ao olhar de Ivy, que estava sempre viajando com os parentes, principalmente com os avós.
Estudou em escola pública até a 4ª série e depois foi para o melhor colégio da cidade onde estudou até a 8ª série.
Na escola ela aprontava todas, sempre fez parte do time de handball do colégio.
Ela ja foi convidada a se retirar da escola junto com uma amiga, pois aprontavam sempre.
Enfim...
Ela nasceu ja fazem 16 anos.
E historias dela ela gosta de contar!